30 de dezembro de 2009

Vire-se

Que 2010 seja inédito em bons sentimentos e atitudes
Que caduque naquilo que a humanidade insiste em fazer de ruim
Que seja um ano realmente novo em tudo,para tudo e com tudo.




Na virada do ano, vire
Vire a folha do calendário
Vire seu modo de pensar
Vire seu modo de agir
Vire suas boas e más maneiras
Vire aquilo que te faz mal
Vire aquilo que é mal
Vire amores antigos
Vire o outro
Vire você
Vire!

28 de dezembro de 2009

Mais uma saga de "Mário, o Publicitário"



Clique na imagem para vê-la em tamanho original.

27 de dezembro de 2009

Repensando o ano novo.

Previsões astrológicas para famosos e para anônimos.
Especial do Roberto Carlos.
Retrospectiva da Globo.
Show da virada.
Natal.

E tem quem chame isso de "Revéillon"/"Ano Novo".

Tem como ser novo usando tudo que é velho e ultrapassado?

26 de dezembro de 2009

Mário, o publicitário

Fazendo minhas andanças online, encontrei a saga de "Mário, o publicitário".
Muito bacana!
Depois de uma tensa e intensa temporada na Confecom, eu mereço rir.
E vocẽs também.



Ah...uma novidade: agora também estou no twitter.
oliveiranalu.

Siga-me os bons!

17 de dezembro de 2009

Confecom e suas particularidades infanto-juvenis



A 1ª Confecom chega ao seu final. Minha relação de amor e ódio com o movimento social fortalece a cada dia. Mas tem coisas que não podem continuar como estão.
E a primeira delas é o extremo radicalismo por parte daqueles que se dizem "democráticos" e que não passam de ditadores que ainda não conseguiram aplicar seus golpes. Porque,quem não respeita o direito de defesa do outro, pra mim não tem outro nome.
E por falar em defesa, preciso destacar aqui um novo termo criado pela Central Única dos Trabalhadores: a defesa contrária. O que é a defesa contrária? É algo que no passado, era chamado de "atacar". Durante estes 4 dias de Confecom, todos os delegados puderam fazer suas defesas a favor e suas defesas contrárias.

A ausência de publicitários nos debates também prejudicou bastante. Muitos jornalistas, socialistas, empresários e sociedade que ouvem, assistem e lêem publicidade só geraram conclusões precipitadas a respeito da publicidade brasileira.
Eu votei contra a proposta de proibição da publicidade infantil. Além de ter sido constrangida,muitas pessoas me procuraram depois que a proposta foi aceita, pra saber os meus motivos. São eles:

- A proibição não vai impedir a criança de pedir nada para os pais. Portanto se o adulto, que é quem faz a compra, não souber trabalhar isso com a criança, ela vai continuar pedindo.

- Sou a favor de regulamentação deste tipo de publicidade. É necessário haver o rigor para que as mensagens nocivas sejam barradas.

- Se os pais julgam a tv e a internet tão nocivos para os seus filhos, por que não dá a eles a oportunidade de acessar e fazer outras coisas? Brincadeiras "não- eletrônicas", esportes, cursos de línguas, livros.

- A publicidade infantil é uma questão que vai além da comunicação; é caso de educação familiar.

E eu digo isso por mim mesma, que fui uma "baixinha da Xuxa", filha de funcionária pública e contador, que pedia coisas da Xuxa para meus pais. O que eles puderam me dar, eu tive. O que eles não puderam me dar, eu não tive e não tenho frustações por isso. As crianças não tem condições de se defender disso; por isso, ela tem os seus pais e cabe a eles, defendê-los do que julgam perigosos para a auto-estima de seus filhos.

Hoje é a plenária final. Um verdadeiro cabo de guerra. De um lado, a sociedade que quer uma nova política de ocmunicação. Do outro, os empresários que não querem abrir mão do que possuem. E no meio, fica o Poder Público; mudo e seguindo a maioria.

A experiência foi excelente, e só reforça o pensamento que tenho desde a faculdade: é preciso lutar, mas antes é preciso se informar.

16 de dezembro de 2009

Diário de bordo - 2° e 3° dia de Confecom


Momentos de muita tensão nestes dois dias de Confecom.
Bate boca, coação, votação, stress, crises de hipoglicemia.
Ontem, no GT 7 ( que é aonde estou inscrita), entrou em debate a proibição da publicidade infantil. Eu fui contra, e antes não tivesse votado.
Uma publicitária solitária no meio de tantos jornalistas e ativistas socialistas. O resultado? Gritos, vaias, coação sem tamanho. Esse fato vou citar na postagem seguinte.

Eu, enquanto publicitária, ativista política e membro da Comissão Organizadora da Confecom- Goiás, estou um pouco decepcionada com algumas coisas que ocorreram aqui. Erros gritantes e absurdos, a eterna desorganização da Sociedade que nem parece ser civil, e os golpes sujos e baixos que os empresários poderosos da Comunicação Brasileira, nos dão.

A proposta de proibição da publicidade infantil foi aprovada. Os empresários estão cada dia mais fortalecidos e nós - sociedade civil - precisamos nos reestruturar para enfrentar melhor estes problemas, que não são somente de quem trabalha com comunicação, mas de todo mundo.

O lado bom de participar de conferências é a troca de conhecimento. Todo mundo conhece todo mundo, divide experiências e sugestões para situações comuns.
Apesar de tudo, minha paixão pela política só tem aumentado.
Diante de tudo que vi e vivi, posso dizer que venci.

15 de dezembro de 2009

Diário de bordo - 1ª dia de Confecom


Meus amigos, minhas amigas.

O primeiro dia de Confecom foi literalmente "o bicho da cara preta".
Muitos delegados, intrigas, vaias, protestos regados a "arrudas e panetones". Houve também uma homenagem ao jornalista Daniel Herz e discursos extensos e gritados.
O presidente Lula esteve presente e fez um discurso looongooooo; não tem outra forma de escrever pois, foi um discurso extenso e cheio de trocadilhos, seriedade e erros de português.

O Ministro das Comunicações, Hélio Costa, foi vaiado durante a sua fala. Foi chamado de "empregado dos empresários", assim como também foi vaiado o presidente da Bandeirantes, João Saad. Mas, ao contrário do Ministro, soube virar o jogo a seu favor: começou vaiado e terminou sendo aplaudido.

Houve boatos de que o Governador do DF, José Arruda, estaria presente na solenidade de abertura, o que não aconteceu, para felicidade dele e tristeza de muitos manifestantes que estavam presentes,aguardando a chegada de Arruda.

O atraso aqui ainda está "mandando ver". Tudo começa tarde, termina tarde.

Ontem, falou-se muito em "democratização da comunicação" e da "Tv Digital", "redução de tributos".

E apesar de todos os atropelos e desagrados, a Confecom caminha bem. Alguns erros foram perdoados; afinal, é a primeira conferência.

Amanhã, trago boas ou más novas!

14 de dezembro de 2009

1° Conferência Nacional de Comunicação - Eis me aqui!!


Aqui estou na 1ª Conferência Nacional de Comunicação.
Depois de muito trabalho na Conferência Estadual, preparo, correria contra o tempo e contra a maldita chuva goianiense, cheguei em Brasília.
Dentro em breve, o presidente Lula irá aparecer por aqui.
E eu, vou publicar aqui tudo que aconteceu nesta conferência histórica.
Conferência esta que "nunca houve na história deste país."
 

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